A Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), prorrogou a campanha de vacinação contra a gripe até 30 de junho. As 233 clínicas da família e centros municipais de saúde continuam oferecendo a vacina, de segunda a sexta, das 8h às 17h. As unidades que abrem aos sábados funcionam até 12h.

3. Vacinas para crianças:

Tetra viral: Vacinar aos 12 meses a criança com a 1ª dose da vacina Tríplice Viral (sarampo, rubéola e caxumba), que já existe na rotina, e vacinar aos 15 meses com a dose única de Tetra Viral sarampo, rubéola, caxumba e varicela (catapora), e até 23 meses de vida se a criança já tenha recebido a 1ª dose Tríplice Viral. A criança que já tenha 2 doses de Tetra Viral feitas anteriormente, e que possui 2 componentes de varicela, mesmo que esteja com 15 meses, não receberá nova dose de Tetra Viral, pois já está contemplada com pelo menos 1 componente de varicela, que é a recomendação atual do MS. - Hepatite A, para crianças aos 15 meses até menores de 5 anos. Para bloqueios de surtos, a vacina pode ser usada a partir dos 12 meses de idade (1 ano). - Vacina Oral Poliomielite (VOP): apenas para as crianças que ainda não tenham completado as 2 doses de reforço desta vacina. 

 

 Os adolescentes deverão comparecer às unidades levando sua caderneta ou comprovante de vacinação para avaliação e, no caso de haver alguma dose em aberto, ela será aplicada. Meningite C, e HPV . - Febre Amarela: É aplicada em uma única dose, que garante proteção para toda a vida. Pode ser administrada em pessoas dos nove meses de vida aos 59 anos de idade. Só não é recomendada em casos de gestação, alergia aos componentes da vacina e em pacientes em terapias imunossupressoras, portadores de doenças autoimunes, transplantados de medula óssea, com histórico de doença do timo e com problemas neurológicos de natureza desmielizante. - HPV quadrivalente: É destinada a meninos e meninas em faixas etárias diferentes, mas para ambos o esquema vacinal é composto por 2 doses, com intervalo de seis meses entre elas. É importante tomar as duas para garantir a imunidade ao vírus. Para as garotas, a vacina é voltada para a faixa etária dos 9 aos 14 anos. Já para os garotos, é aplicada nas idades de 11 a 14 anos. A vacina contra o HPV dá proteção aos adolescentes para que, no futuro, já adultos, não desenvolvam doenças como o câncer de colo de útero, para as mulheres, ou o câncer de pênis, para os homens. - Meningocócica C conjugada: Destinada a adolescentes de 12 e 13 anos. O esquema vacinal é composto por uma única dose na adolescência, que reforça a vacinação infantil e ajuda a garantir proteção contra a doença meningocócica C nesta fase da vida. Todos os adolescentes na idade indicada que não tiverem tomado a vacina deverão ser imunizados. - Dupla adulto – Evita difteria e tétano:Deve ser aplicada a partir da adolescência, 10 anos depois de a criança ter tomado a última dose de Penta/DTP/dT. Neste caso, o esquema vacinal pode ser de uma a três doses, conforme o histórico de vacinação na infância e, por isso, é muito importante que a caderneta de vacinação seja levada ao posto de saúde, para avaliação pelo profissional qualificado. Na fase adulta, um reforço deverá ser aplicado a cada 10 anos. - Hepatite B : Pode ser aplicada em qualquer momento. Ao todo são recomendadas 3 doses em toda a vida, preferencialmente tomadas entre a infância e a adolescência. - Tríplice viral SCR: Protege contra sarampo, caxumba e rubéola e é indicada aos adolescentes que não tenham tomado na infância as duas doses indicadas, por isso é fundamental a apresentação da caderneta para avaliação pelo profissional de saúde. Caso necessário, é feita a complementação do esquema vacinal. 

 

 As adolescentes grávidas devem realizar as vacinas de rotina do pré-natal: dupla adulto e hepatite B. Se a gestante nunca tomou a vacina tríplice viral, deve esperar o nascimento do bebê para que possa tomá-la. É importante tomar a vacina antes de engravidar para prevenção da rubéola. As vacinas do calendário do adolescente: Hepatite B e Dupla adulto podem ser feitas e será recomendada uma dose de reforço com dTpa tipo adulto entre a 27ª e 36ª semanas de gestação. Quanto às vacinas Tríplice viral e HPV, estas devem ser feitas antes da gestação ou após na faixa etária indicada, não durante o período gestacional. Para a adolescente que tomou a vacina tríplice viral e descobriu que estava grávida: Seguir o Pré-natal normalmente, pois os estudos de acompanhamento de gestantes que receberam inadvertidamente a vacina tríplice viral demonstrou não haver risco ao feto. Orienta-se iniciar o pré-natal o mais precoce possível. Importante! Nos casos em que a adolescente tenha tomado a tríplice viral e não sabia que estava grávida, a orientação é procurar a unidade saúde mais próxima para acompanhamento. Consulte também o link : https://bit.ly/2pTj5Kc 

 

O calendário básico de vacinação prevê imunização de adultos contra Difteria e Tétano, que deverá ser aplicada em 3(três) doses, para aqueles nunca vacinados anteriormente: Toda mulher considerada em Idade Fértil, entre 12 (doze) e 49 (quarenta e nove) anos, deverá tomar a vacina contra o Tétano e receber Vacina Dupla Adulto (contra Difteria e Tétano) ou a Tríplice Viral (contra Sarampo, Caxumba e Rubéola). Homens com idade entre 12 (doze) e 49 (quarenta e nove) anos deverão tomar a vacina contra Hepatite B, também recebendo Vacina Dupla Adulto (contra Difteria e Tétano) ou a Tríplice Viral (contra Sarampo, Caxumba e Rubéola). Cidadão que tomou as 3(três) doses nos últimos 10(dez) anos poderá tomar reforço em caso de acidente que provoque algum ferimento, se tomou as doses da vacina há mais de 5(cinco) anos. Caso não haja acidente, será necessário tomar reforço a cada 10(dez) anos para manter-se imunizado. Cidadão que tomou 1(uma) ou 2(duas) doses da vacina Dupla Adulto estão parcialmente imunizados , sendo necessário completar as 3(três) doses necessárias para imunização, aguardando entre uma dose e outra no mínimo 30(trinta) dias, sendo recomendado aguardar 60(sessenta) dias. Ao completar o número de doses, será necessário tomar reforço a cada 10(dez) anos para manter-se imunizado. Cidadão que não tomou nenhuma dose ou foi imunizado há mais de 10(dez) anos ou desconhece se houve imunização estará desprotegido em caso de acidente com objetos enferrujados, sendo necessário encaminhar a uma unidade hospitalar que realize aplicação de soro antitetânico e também atualizar sua situação vacinal com reforço da Dupla adulto, em qualquer posto de saúde. Consulte também o link: https://bit.ly/2q0WeIo 

 

Deve vacinar-se contra o Tétano neonatal, através da vacina Dupla Adulto, em 3 doses para estar imunizada. Gestantes que tomaram as 3 doses nos últimos 10 anos deverão tomar reforço com a vacina dTpa adulto, a cada gestação, para que se consiga proteção contra coqueluche, protegendo o bebê indiretamente. Gestantes que tomaram 1 ou 2 doses estão parcialmente imunizadas, sendo necessário completar as 3 doses necessárias para imunização, sendo uma dose com a vacina dTpa adulto, preferencialmente entre a 27ª e 36ª semana de gestação, aguardando entre uma dose e outra no mínimo 30 dias, sendo recomendado aguardar 60 dias. Gestantes que não tomaram nenhuma dose estão desprotegidas, sendo necessário comparecer a um posto de saúde do município do Rio de Janeiro para ministrar as 3 doses necessárias para imunização, sendo uma dose com a vacina dTpa adulto, esta dose entre a 27ª e 36ª semana de gestação, aguardando entre uma dose e outra no mínimo 30 dias, sendo recomendado aguardar 60 dias. Nos casos de pré-natal tardio, está recomendado que sejam ministradas pelo menos 2 doses da vacina, sendo uma dose com a vacina dTpa adulto e as demais com a vacina Duplo Adulto (contra Difteria e Tétano), com intervalo mínimo de 30(trinta) dias, sendo que a 2ª (segunda) dose deverá ocorrer 20 dias antes do parto, mantendo o acompanhamento médico. Consulte também o link: https://bit.ly/2r09EZp 

 

Mais informações no subtipo Informações sobre vacinas disponíveis na rede pública de saúde.